
Domingo, último de março reza a história que para acertar a hora pelo globo, o cantinho dos Tugas, o nosso Portugal(ou será portugal!?), agarre nos seus relógios e chegue os ponteiros uma hora à frente.
Um pouco engripado, tinha combinado com Tomás e filho darmos uma voltinha pelo monte onde se encontra a Sul a N/Sr.ª da Orada.
Assim, no primeiro dia de hora dita de verão de 2012 e já na estação da Primacera, o sol envergonhado acordava pior do que eu. Arrepiado mas com muito vontade de andar, e como combinado, fui ter com os meus colegas ao cruzeiro da Marateca que liga às Tinalhas.
Sob a batuta do Tomás profundo conhecedor da zona ali nos encontramos e fomos fazer a volta que tínhamos combinado.
Encaramos a subida em ascenção via barragem do Pisco/São Vicente da Beira.
Através desta subida vislumbrávamos no alto as antenas eólicas, que lentamente vão rodando, dando ao dia de hoje um toque de pano de fundo. Quando um cenário destes se vislumbra, é sinal de subidas, coisa que eu tanto gosto(ou não)...
Com a respiração pesada em consequência da gripe, as subidas eram para mim todas de dificil progressão. O Tomás, belo batedor destes trilhos, mais o Miguel iam aos poucos marcando a cadência esperando por mim, ora aqui, ora acoli...Tal Pai tal filho...irra...
Por trilhos por mim nunca percorridos em ascenção(se fosse descidas ou retas conhecia), o Tomás orientou a volta a té aos castanheiros do Casal da Serra. Aqui, em trilhos mais conhecidos, sugeri um caminho que nos ligou ao estradão que vem da barragem do Casal, nas entrenhas da Gardunha.
Quanto a mim agradeci terem acabado as subidas...
A descida até ao Louriçal foi pelo canal 2011 em que o Tomás e filho não tinham feito, e que em dia d´Orad(o)a, deu para o conhecerem.
Sem comentários:
Enviar um comentário