sábado, 16 de dezembro de 2017

...Mais um está a chegar...

É desta forma simples que desejo a todos/as leitores deste meu espaço, um feliz Natal.
Pinto Infante

terça-feira, 21 de novembro de 2017

...do céu ao Ingarnal...


Com estadia prolongada para descanso e desporto com fartura, tinha esta no gôto, pelo nome, paz, e plenitude que uma volta desta envergadura me mereceu na companhia da malta do Juncal, que há uns anos atrás me convidou para fazer parte do excelente pelotão que num domingo nos juntamos, passeamos e comemos.
Ingarnal.
Só o nome assusta;
Se naquele ano não sabia o que me esperava, além do empeno, deixou-me vontade de lá voltar noutra altura do ano.
Hoje foi o dia que escolhi para lá voltar por várias razões.
Temperatura; Vontade de pedalar; Aventura; Praticar desporto; Procurar paz, excelente terapia.
Lardosa; Tinalhas;Freixial;Barbaído(zona de cão perigoso);Porto da Vila;Almaceda;Ingarnal;Antenas eólicas;cordilheira;Ribeira de Eiras;Rochas de Cima;Violeiro;Vale Barrocas;Tinalhas;Póvoa de Rio de Moinhos e Lardosa.
Um dos motivos que me levou a fazer esta volta, foi o aproveitar este verão que já nem de São Martinho é, mas aproveitando as temperaturas calorentas, fui.
Como é uma zona de medronho, e estevas, a minha preocupação eram as abelhas que por ali existem.
Embora estes pequenos bichos numa altura destas não oferecessem grandes preocupações, o que é certo é que ao fazer a aproximação ao Tripeiro houve uma pequena surpresa, e nem sei como deu para fugir a tempo do ataque!!!
Susto.
Desde Almaceda, a subida é enoooorrrrrmmmmeee.
Vale o esforço após a chegada ao alto.
Uma paz vislumbrar do lado Norte a serra da Estrela, e todas as terras que se observam, fazendo-me lembrar presépios embutidos nos montes.
É lindíssima a paisagem.
Do lado Sul, consegue-se ver o lago da Santa Águeda, e todos os presépios que se observam.
Magnífico.
Consegue acalmar o empeno que se levou, e se continua a levar circulando no alto da cordilheira; a progressão também é horrível naquela qualidade de terreno...
Que paisagem...
Depois, bem depois cuidado com as mãos no travão pois a velocidade chegou aos 80 kms/h.
Cheguei à Lardosa pelas 16H00, recordando as voltas que antigamente dava na companhia dos meus colegas Alentejanos.
Para onde será o próximo destino, se possível sem um empeno semelhante.O regresso está aí, quase na melhor forma...

Aquele, o de sempre,,,
Pinto, o Infante

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

...uma patrulha a três, com caso de policia!!!...

Há coisas do arco da velha...
Um dia desta semana, fui dar mais uma volta de grossa na companhia do Luís e do Samuel.
Até aqui tudo normal, com excepção do frio que se fazia sentir, mas nem assim o Luís teve medo e de calções e manga curta apareceu(valente).
Saímos pela pechorra.
Depois o próximo destino seria a Soalheira.
Num dos trilhos deparamo-nos com algo anormal!!!
Primeiro a cueca???!!!
Mau, comentou o Samuel;
Depois um soutien???!!!
Peças cada uma penduradas nas árvores!!!
Comentei eu:
Vejam bem não apareça por aí alguém escortejado dentro de um baú!!!
Seria caso de policia...
Após procurarmos bem em volta, mais umas capas de bancos de automóvel pendurados, e como felizmente nada mais encontramos, seguimos a nossa volta...
Provavelmente, ou brincadeira com a Natureza, ou também não interessa...
A Soalheira acusa ainda as cores do diabo que por ali passou, tristonha, com pinhais muito castigados pelo fogo.
Pelos singles aparecemos no largo da N/Sr.ª de Fátima, e depois Louriçal.
Neste local não sei porquê, gosto sempre de registar uma foto com a objectiva sob aquele canal.
É o ângulo e a imagem de N/Sr.ª que me atrai; Bonito.
Alguns singles e asfalto Louriçal para de pois iniciarmos a descida até aos quintais da Santa Águeda/Marateca, sempre sob uma paisagem horrível da serra da gardunha, agora de cores pretas substituindo aquilo que deviam ser as cores de outono.
Ribeiro do lago.
Vento; Muito vento a partir daqui nos fez companhia.
Ao chegarmos ao alto das Tinalhas até soprava nos ouvidos. O Luís arreganhava.
Penso que o que lhe valia, era a camisola que envergava; O glorioso...
Até à Póvoa de Rio de Moinhos, meti-me em atalhos e toca a andar com elas às costas...
Ralho, risada, e finalmente lá demos com o buraco...
Horta do Ti Peralta, meu avô e ao chegarmos à Santa Águeda, o tempo estava propicio para o surf, ou windsurf...
Até doía na pele e no olhar...
Lardosa finalmente.
Como ando no período do defeso, o Luís e o Samuel foram repor as calorias através de cevada, e eu fui até ao lar, doce lar...
Bela volta que iniciou com caso de policia, e terminou em boa quilometragem e em boa companhia;
Companhia que agradeço, pois acompanhada as coisas tornam-se sempre mais agradáveis.
Bem haja Samuel e Luís.
Venham mais destas.
Aquele, o de sempre...
Pinto Infante

terça-feira, 31 de outubro de 2017

...por pensar em último do ano...

Hoje para combater o stress, e praticar desporto que tanto preciso, a ideia era ir até ao monte, fazer kms, e registar os anuais postais acastanhados para as bandas de Alcongosta, cores estas que deviam caracterizar a estação em que nos encontramos.
 O outono.
Com as pedaladas calmas que preciso, fui com destino voltados a Norte, mas o sentimento era esquisito.
Provavelmente a pensar na memória de quem partiu.
Queria estar presente nas honras fúnebres, pelas 14H00.
Assim, na Soalheira, decidi em vez de correrias que de nada servem e nada gosto, encurtar a volta e transferir as cores outonais para 5ª feira, pensando já no eventual e tradicional último do ano.
Engraçado; Como já o aqui tinha manifestado, este ano e pela 1ª vez, o último domingo do ano coincide com o último domingo...
Assim sendo, fui recordar das primeiras memórias que juntei para aí uma catrafada de amigalhaços destas andanças, esconder umas garrafinhas de jeropiga, e demos pelo excelente espelho de Santa Águeda uma boa volta em grande confraternização.
Belas voltas e recordações
Este espaço tenho-o incluído algumas vezes neste ou outro evento, pois constitui sempre uma agradável paisagem.
Nesta fase do ano, o seu caudal manifesta-se com níveis muito baixos e preocupantes!!!
Aproveitei para registar chapas onde já por ali registamos algumas de grupo ao longo dos anos; Só a casinha que se encontrava do lado oposto onde estive, na nora, se encontra toda destruída.
O resto, continua ao longo dos anos a lembrar histórias através do caminho que servia de serventia aos pertences de quem tinha por ali alguns terrenos, fossem eles da Lardosa, Soalheira ou Póvoa de Rio de Moinhos.
Uma volta agradável, encurtada por motivos de força maior, mas ainda assim deu para reviver e quiçá introduzir novamente alguns destes postais no roteiro de 31 de dezembro de 2017.
Quero ver se 5ª feira consigo ir ao monte.
O de sempre, sem travões...a subir claro...
Pinto, o Infante

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

...pelas entrenhas do horror...

Cada vez mais nos meus melhores dias, com recuperação obrigatória através do desporto, eis que a companhia do Samuel é neste momento a possível, e ainda bem o facto de ele se encontrar de férias.
Como tínhamos combinado, a próxima seria envolver algumas subidas, indo por caminhos diferentes.
Nem imaginava ver o que vimos neste cantinho cá da nossa Beira.
Saímos pelo vale touril, barragem da Santa Águeda em direcção às Tinalhas.
Coloquei açucar no trilho e percorremos alguns singles agradáveis na ascensão a esta Aldeia.
Depois descemos a Vale Sando, e aqui sem nos lembramos do horror que por ali passou também há bem pouco tempo.
 Em Vale Barrocas, o cenário é digno dum filme de terror!!!
Em tempos era um local que após a passagem pela ermida agora muito bem restaurada, a bonita Rainha Santa Isabel, absorvia-se uma paz naquele vale muito agradável.
Neste momento, vislumbra-se uma paisagem triste, medonha, que mais parece que o diabo passou por aqui...horrível...
Como o Samuel nunca por ali tinha andado, decidimos subir por asfalto até Barbaído, lugarejo este calmo e cheio de gentes que conheço, agora a manifestarem uma tristeza notória nas suas caras..
Uma cordilheira de fogo que vai até Ninho do Açor e Sobral do Campo...que porra esta!!!
Do Barbaido, descemos novamente o vale e subidos depois ao Juncal do Campo, local que aproveitamos para comer num espaço muito bem caracterizado pelas pinturas que há uns tempos fizeram por ali.
Agradável ao olhar.
 
 O património local levou um toque de magia, do pintor(penso Tejo de seu nome), e que em minha opinião enriqueceu ainda mais estes espaços, com combinações de granito entre outros e pinturas modernas. Parabéns ao criador.
Seguimos e como tinha que estar em casa ao meio dia, houve necessidade de dar ao pedal e através de trilhos e singles(uma zona riquíssimo neste tipo de trilho), Cafede e Póvoa de Rio de Moinhos era o destino quase final.
Com as pernas a acusar esforço,  apesar de me sentir bem, o cansaço de dois dias a pedalar era em mim sentido.
Ainda assim, um empeno à altura dos antigos, mas são estes dias que me fazem falta, para fazer um reset naquilo que preciso.
A ti Samuel, mais uma vez bem haja pela companhia, e destas venham muitas.
Aquele, o de sempre...
....sem travões...a subir claro...
Pinto, o Infante.

terça-feira, 24 de outubro de 2017

...aos poucos, o regresso...

 Então, foi assim:
Após a bike grossa entrar no paddock para efectuar uma troca forçada de pneu frente, havia necessidade de a testar, aproveitando também para testar o dono.
Aos poucos a saúde vai indo ao sítio(assim espero)que é pretendido, e como o desporto constitui um medicamento obrigatório para a recuperação total, a convite do Samuel, a gozar umas férias, fomos por aí, numa manhã de temperaturas estranhas para esta altura do ano.
Perguntei ao Samuel se tinha trajecto definido, ao qual me disse que decidia eu.
Para não haver surpresas, sugeri uma volta a rondar os 50 kms, as que não envolvesse grandes subidas, pois não sei muito bem qual a reacção!!!

Beijar a Santa Águeda, percorrendo trilhos onde há anos as minhas rodas não circulavam. No início mais parecia a volta das cercas/cancelas.
Saltamos para aí umas 7...irra...
É o que dá não circular por estas bandas há muito!!!
Depois, vinha Alcains, onde era notório a esta hora da manhã, 9H00, a correria para os trabalhos e escolas, com a "canalha" na azafama do costume.
Através da fonte Maria Rodrigues, o sol começava a manifestar-se com temperaturas cada vez mais a mastigar o andamento.
Como o trilho ia no meu orientador de bordo, o meu GPS, ia conversando com o Samuel, caso quisesse introduzir alterações, pois o limite do dia, seria os Escalos de Baixo.
Nada disso.
Monte São Luís, e aproveitamos para dar de comer ao gato, e aconchegar a nossas barrigas, pois quanto a à minha, as horas já as ouvia.
Subir um pouquinho até à rotunda do pneu, foto da praxe, e próximo objectivo, os outros Escalos de Cima com entrada desde há muito não percorrida.
O meu sentimento, manifestava-o com o Samuel, era bom e muito agradável em companhia circular por aí em companhia.
Quanto ao outro sentimento, era de prazer, e saudável, pois estava a sentir-me bem, apesar das pernas estarem nesta altura algo cansadas.
Pelas onze e pouco chegamos naturalmente à Lardosa.
Uma volta muito boa, em boa companhia, e que faço votos de muitas destas.
Samuel para a próxima prometo envolver mais algumas subidas, caso me sinta um pouco mais forte...
Obrigado pela companhia, e quando outra???!!!
Aquele, o de sempre, regressando aos poucos, espero ao meu ritmo.
Pinto Infante

sábado, 14 de outubro de 2017

...2017, um tributo às PESSOAS...

Cansado???!!!
Nã!!!
Todos os anos a mesma coisa;
Todos os anos pasteleiras;
Todos os anos pedestre;
Todos os anos gente, gente, e mais gente...
Todos os anos, quem vem pela 1ª vez, não mais que ficar para trás...
Podia, ao fazer o rescaldo deste fim de semana, mostrar para aqui um rol de fotos registadas pelos/as participantes, mas escolho para 2017, as que me parecem marcos da história de 2017.
Para não alongar muito a prosa, em 2017 apenas os tópicos:
Introduzir novidades tem sido o meu lema ao longo destes 11 anos;
Os nervos e apreensão da reação dos participantes na deslocação da logística até à aldeia do Vale da Torre;
A alteração da ementa, em que a sardinha assada nos acompanhou ao longo de 10 anos, substituída em 2017 por petinga frita(fabulosa diga-se)excelente troca;
Uma sugestão do Luis Franco, um Lardosense, pois a causa nobre dos bombeiros voluntários rendeu €551,32, na presença do Presidente da Associação dos bombeiros voluntários de Castelo Branco;

Sabia que a deslocação de 250 bicicletas, numa 1ª abordagem, ia implicar uma logística diferente do habitual ao ponto de duvidar se a malta era recetiva a esta ideia ou não;
Faltou o drone para filmar a "cobra" que a partir das 8 da manhã, se estendeu até às gentes do Vale da Torre;
Foi arrepiante estar no Vale da Torre, em permanente contacto com os meus eternos voluntários, Saber indicações se a malta estava a deslocar-se ou não!!!
Que maravilha, chegavam 10; Mais 12; Mais 45...
Todos/as lá foram...
Magníficos/as.
Bem haja meus amigos por aceitarem este desafio, e movimentar-mos uma montanha...
Envolver a estrada Nac 18, constituiu mais um momento de ansiedade e nervos, pois como toda a malta sabe, é uma estrada neste momento que tem muito fluxo de trânsito;
A segurança, é algo que dedico muita atenção.
A Guarda Nacional Republicana com um trabalho soberbo;
Numa só faixa de rodagem, 2 kms de bicicletas; magnífico.
Num local de eleição(ainda inacabado), escolhi para o tradicional repasto, que permitiu descansar, confraternizar e aconchegar a barriga com uma bela bifana entre muitas outras iguarias.
 Muito agradável.
Neste local, aproveitei para reunir a minha família possível, com números diminutos.
Um dia cheio de alegria, mas com a estrutura familiar algo quebrada, em virtude da outra metade juntamente com a cria mais nova não poderem fazer parte deste passeio deste ano.
Nem assim, a minha outra metade deixou as responsabilidades por mãos alheias. Sempre presente.
Seguia-se a minha terra Natal;
Sempre que o roteiro o permita, ou se aproxima de Alcains, tenho que lá ir.
Já o disse em vários post´s neste meu cantinho, que as gentes da minha terra, dão muita vida e alegria às bicicletas(volta a Portugal, ou outra qualquer prova de bicicleta); Quanto a nós, é uma alegria levar lá estes ferros a passear e trintar por ali;
Ora se a Lardosa promove o anfitrião feijão frade, porque não o fazer na terra do anfitrião Alcainense??
Os queijos, na minha terra Natal têm que ser mostrados e provados, e então com a alegria deste povo.
À queijaria do meu amigo Zé do Cabeço do carvão:
-"Zé amigo, não sabes trabalhar mal"...
Grande abraço.
Se fomos, viemos.
Pelo mesma Nac.18 fizemos o regresso.
O último ajuntamento foi na derradeira avenida de entrada na capital do leguminoso.

XXXiiiiiiii...tanta gente visita a Lardosa...
A chegada à Lardosa, constitui sempre um momento que mexe comigo, por várias razões:
Alegria;
Sensação de dever e missão cumprida;
Ver que ninguém se aleijou ou caiu manchando a alegria deste dia;
Ver e sentir que a malta como começou, chegou brindando as gentes que nos aguardam e aguardam os seus, para ver se correu tudo bem...
Mulheres, homens e pequenada, é uma festa entrarmos pela feira a dentro, repleta dum povo que adora vir até cá testemunhar que aqui se realiza algo de mágico neste fim de semana.
A FEIRA DO FEIJÃO
Na Lardosa, nestes dias, aparece só mais uma feira igual a tantas outras, mas só quem cá vem pode falar e testemunhar, que esta é uma diferente feira, e digo-o com toda a convicção da realidade.
Almoço, troquei a sardinha assada pela petinga frita, que categoria...
Entrega de prémios aos merecidos vencedores, o Conde Sarugo, a Tia Magda, a eles os meus parabéns.

Festa na aldeia pela tarde dentro.
Para o ano, logo se vê.
Agradecimentos especiais:
Guarda Nacional Republicana; Ao Jorge do rancho dos loureiros da Lardosa tocou o seu acordeão num dos abastecimentos;
Ao Carlos Matos pela foto de grupo e Micaelo  pela prestação fabulosa  nos desenhos já mostrados no facebook;
À Junta de Freguesia da Lardosa; Associação do Vale da Torre; Ao Gonçalo Torres; Zé Maria Bola; Aos meus eternos voluntários e "associação" Qui Tó, Duarte Maurício e Manuel Bolero, e claro está:
Bem hajam a todos/as participantes confrades, que ano após ano abraçam esta parvoeira comigo.
Qualquer dia faço um bloco de fotos que gentilmente me disponibilizaram.
O Pedestre:
Neste fim de semana, foram 2 em um:
De inicio tinha proposto 13 kms, mas com uma alteração de ultima hora apresentada pelo Sr.º Presidente da Junta da Lardosa, a ideia da aula de zumba passou para a manhã sendo depois prolongada para mais uma à chegada.
Monumental:
Nem os mais ensonados resistiram a bater o pé e abanar o capacete. Uma alegria acompanhado com um ritmo forte abriu o apetite para o café de borra com o bolo da avó. Pequei por colocar na aula 10´a mais; Tudo se corrige;

Pela manhã, toda a malta dançou, cada um à sua maneira, mas os entendedores/as tinha como timoneira a Prof.ª Neuza.


Pelas 9H30 o fomos até ao forno comunitário, seguidamente para os trilhos agora sim o passeio em si.
Vale da Torre seria o limite deste ano, local onde degustamos um pequeno almoço recheado.
Uma moldura humana nos limites das nossas capacidades, pois não podemos aceitar mais inscrições, pois a qualidade a isto obriga.
Sob um clima de festa, à chegada mais uns alongamentos, e a petinga estava à nossa espera acompanhada do anfitrião:
O FEIJAÕ FRADE.
Mais uma vez bem hajam pela VOSSA presença, e 2018 cá VOS espero.
Vou terminar este post, de 6/7/ e 8 de outubro dedicando um tributo às pessoas todas que me conhecem, e que comigo têm feito dos eventos com a minha assinatura, um sucesso.
Bem haja.
Assim, e como o staff desta Junta de Freguesia da Lardosa está no último mandato, já o fiz no jornal "RECONQUISTA" queria agradecer à pessoa Zé Tó, Carlos Barata, Manel Fernandes e Rosária Mendes, pois foram e são entidades que iniciaram formaram a feira, e comigo abraçaram todos os projetos que lhes propus
Muito obrigado.
Por último desabafar um sentimento pessoal que tem a ver com a feira em si:
Desde há muito que digo que este certame constitui um fenómeno de popularidade pois as pessoas que nos visitam testemunham esta verdade, sendo que a mensagem deste, conseguimos através das pessoas de uma forma inconsciente, passar a mensagem do que o interior é capaz de fazer com muita qualidade.
Neste momento, nos passeio de pasteleiras e pedestre, temos presença de pessoas da Nossa Beira claro, Porto, Guimarães, Beja, Ourém, Portalegre, Lisboa, Santarém...etc.
Estes números e valores, são para mim, muito gratificantes.
A todos/as muito bem haja.
Brevemente faço álbuns de fotos de toda a malta que disponibilizou, sendo que ainda falta o álbuns dos alunos da ESART que fizeram o acompanhamento total das pasteleiras.
Aquele de sempre, agora recuperado do susto, sem travões....a subir claro....
Peço desculpa pelo atraso na publicação
Pinto, o Infante