segunda-feira, 22 de novembro de 2010

...uma volta bem à minha maneira...

Todos anos, nesta altura em especial gosto muito de desfrutar duma volta nas calmas e bem à minha maneira para os lados da serra da Gardunha com vistas para o maciço central; A serra da Estrela. A volta já estava delineada na memória e GPS há algum tempo.
Levava na ideia subir a Castelo Novo tentando descobrir novos trilhos e caminhos que me levassem a passar a Sintra da Beira, Alpedrinha avistando-a de cima sem cruzar o caminho que já conheço do ano passado entre outros.
A saída foi pelo canal ribeirinha e 4 caminhos, com passagem pelo campo de futebol da Lardosa. 
Desta vez, sem que abortasse a missão, o São Pedro e Deus do frio, permitiu que partilhasse esta minha aventura com as companhias do costume; Eu, a minha bike e o meu GPS.
Início das subidas, já com a Lardosa nos calcanhares, a temperatura subia ao aproximar-me da Gardunha. Por trilhos novos Alpedrinha ficava debaixo do meu olhar através dum buraquinho onde nunca tinha passado. Aos poucos o Outono invadia o meu olhar já no sopé desta serra. O sol e nuvens ajudavam a pintar o azulejo que avistava.
Bem ao meu ritmo atingia o topo da subida, onde o vento e frio se faziam sentir. Até à casa do guarda de Alcongosta foi um saltinho.
Neste espaço vislumbra-se a serra da Estrela ainda sem neve, mas com umas paisagens dignas de serem apreciadas ao pormenor. A caneta,  essa, não queria parar de escrever. que belas vistas se observam por ali... 
Alcongosta era o destino inicial traçado para este dia. De carro já lá fui algumas vezes, mas desfrutar dum dia como o de 2ª feira, em pleno contacto com a Natureza e aproveitando para fazer uma das coisas que mais gosto, através da bicicleta, foi algo que me deu muito prazer. Ao descer da casa do guarda era tempo de vestir o kispo, pois o frio sentia-se e bem. Brutal a calçada Romana que desagua até ao asfalto de Alcongosta.
Tira as mãos do travão...
Dúvidas, muitas dúvidas tive eu ao chegar ao cimo do monte, e só passado um bocado me apercebi que estava a ver bem!!!
Uma jovem com uns bons Outonos em cima passeava a seu belo prazer nestas subidas que até a mim me custam a fazer, quanto mais a esta jovem. Repentinamente ainda me veio à memória se seria daquelas pessoas que desaparecem e que os meus colegas por vezes procuram, então assim, não resisti e meti conversa com ela:
-Então a menina o que anda aqui a fazer?! Sózinha por aqui?!
-Então vocemessê não anda sózinho também!!!???
-Confesso. Fiquei um pouco preocupado com esta jovem, mas com o desenrolar da conversa me disse:
-Eu moro já aqui na 1ª casa de Alcongosta, e ando aos miscaros, mas agora está a ficar muito vento e vou pra minha casinha.
Mais descansado.(deixo o apêlo a quem se cruzar com pessoas jovens destas, conversem um pouco com elas e vejam a capacidade de diálogo e a lucidez com que o fazem. É que desaparecem algumas por causa de Alzaimer e é um problema).Felizmente não foi o caso desta jovem,  e alegremente seguiu ela e eu, cada um o seu destino.
Por falar em jovens. Esta foto é de Cabo de Esquadra.
Comentários???!!!
Entre folhas, carvalhos e castanheiros, o meu dia ia passando a meu prazer. Lindas vistas; rolar entre folhagens que esta época do ano acarreta. Em tons acastanhados, e em direcção a Vale de Prazeres, com trilhos agora mais rolantes aproveitei para comer e beber pela 2ª vez, porque a barriga já pedia qualquer coisa, pois desde a casa do guarda que não ingeria coisa nenhuma.
Quase 2 horas da tarde, e bem tratado foi dar força aos pedais, e por trilhos já conhecidos direccionei a minha companheira com coordenadas à Lardosa. 


Termas da Touca, Atalaia, Póvoa, Repasto da Maria, mas sem antes ir visitar o magnífico verde que sempre se pode ver ali num buraquinho do baú e que é sempre agradável lá passar.
Lardosa, a terra que me acolhe dia a dia, e que para breve vai estar em mais uma destas. Aconselho uma visita por estas bandas, se quiserem e puderem, nesta encosta voltada a Norte e desfrutem das magníficas paisagens, em  que o actor do principal papel se chama:
Outono.
Pinto, o Infante

domingo, 21 de novembro de 2010

...finalmente, honra lhe seja feita...

Ora muito bem meus amigos e leitores do meu cantinho, finalmente um post dedicado à companheira com motor auxiliar.
Já tinha alterado o cabeçalho do meu cantinho em virtude de há uns tempos atráz ter arranjado uma montada do meu ano. As características dela até me são algo familiar visto ter sido o meu Pai que a vendeu em 68 cá para a Lardosa.( motivo fortíssimo para me interessar por esta motorizada).
Não dá coices(se o dono tiver juizo);
Éguas faz, mas por distracção(bike também);
Anda pouco, a subir(na bike também o dono);
Nas rectas só anda aquilo que o dono quer(na bike é preciso ter pernas para andar);
Bem,  mas vamos lá então contar um pouquinho do que foi este dia de estreia para mim. 
Assim, dia 17 de Setembro de 2010, fiz então a minha estreia com a  Casal de 4 EFS.
A Associação "Turbolentos" dos Escalos de Cima, organizou o seu passeio anual, com uma vista guiada através das estradas da Beira interior.
A saída foi nesta Aldeia, com passagem por Alcains, Lardosa, Soalheira, Alpedrinha, Valprazeres onde efectúámos a 1ª paragem do dia para o pequeno almoço. Cada um com a sua maluqueira; Uns nas bicicletas, outros caça, outros pesca e claro outros nas motorizadas. Haja saúde...
De seguida, e com tudo préviamente acertado entre os "Turbolentos" e Ricardo Megre, filho do Mestre pioneiro dos "Bajas" em Portugal, deslocámo-nos à quinta onde decorria a feira anual de todo o património conseguido por ele em vida e  riquíssimo em carros, motas, motorizadas, as belas pasteleiras, tratores, que este pioneiras dos "Bajas" em Portugalenfim um rol de antiguidades onde a organização das motorizadas fez questão de de lhes fazermos companhia. Muito bem introduzido...

Foi nesta quinta que almoçámos,  e ao agrado de cada visitamos  a feira. No meu caso, aproveitei também para rever alguns amigalhaços.
Uma feira de antiguidades/colecionismo que apreciei, ou não fosse eu amante das coisas"velhas".
Regresso aos Escalos, Aldeia que abraçou este excelente evento, passando por São Miguel de Acha para regalo dos olhares desta gentes simpáticas e que tanto gostaram de ver estas beldades passarem.
Digno de repetir para o ano com a minha princesinha de 68.
Enfim um post merecido para a minha motorizada, mas desengane-se quem pensa que vou trocar com certeza a paixão e prazer de andar a levar com vento e frio pela cara das minhas bikes pela paixão das motorizadas.
Exemplo disso, vai ser esta 2ª feira 22 e se tempo ajudar visitar os castanheiros com as cores lindas do Outuno que caracterizam esta altura do ano.
Alcongosta via Sintra da Beira.
Penso que é um post à honra da minha motorizada, com algum atraso,  mas finalmente nerecida.
Pinto, o Infante, de motorizada, bike ou a pé...
Mas esta com travões....
Pinto Infante

domingo, 14 de novembro de 2010

...do Juncal, a amizade que vem de longe...

Juncal, 14 de Novembro de 2010.
É com pequenos gestos que a amizade entre as pessoas vai ficando, durando e sem mais nem menos, há sempre um certo dia em que nos lembramos deste ou daquele. Pelo menos comigo, a coisa funciona assim. Ah e tal hoje lembrei-me deste; amanhã lembrei-me do outro; e aos poucos nos apercebemos que há sempre um lugar por que nos considera. O Carlos e o Rogério, ambos do Juncal, fazem parte desta minha pequena e curta introdução do post de hoje. Amigos com quem falo pouco durante o ano, mas nas alturas de confraternizar lá estamos nós. Então como é?! Que tal dia X irmos dar uma voltinha...e o casqueiro!? e o último?! Bem, espero que durante muitos anos perdure esta nossa amizade.
Desde há 15 dias o meu amigo Carlos me incluiu então neste número 13, para que dia 14 de Novembro fôssemos em busca de mais um Domingo Bttista, e na companhia de mais uns quantos convivas desta modalidade, e para os lados do Juncal, terra Natal desta rapaziada invadirmos a tal Natureza.
..."já minganarim, pensei eu no fim"...vamos por partes.
Então vamos lá:
A aventura, seria darmos uma volta incluindo uma almoçarada, por ali. A noite de véspera foi agreste e violenta quanto a chuva e vento, mas ninguém adivinharia a soberba manhã/tarde de BTT que nos esperava. A saída essa teve que ser retardada, mas às 9 da manhã tudo a postos para darmos início à coisa. Juncal, no campo de futebol foi a concentração. 13, rico número. 13 amantes arrancaram em direcção ao Barbaído para apanharmos mais 3. Barbaido com 16, e com terreno a chorar a chuva que caira de noite, aos poucos nos dirigiamos a Martim Branco com passagem ao lado de Chã da Vã.
-Atã, diria eu?!
-Mas para onde levas a malta, Carlos?!
-Pinto, a seguir  a Almaceda estás a ver aquelas coisas lá em cima?! Isso mesmo. As antenas eólicas da Serra do Açor.
Eu que um dia, do alto da Gardunha as avistava,  com inveja pensava um dia;
Hei-de lá ir um dia....
Pois é meus amigos....
Depois de bebermos uma jeropiga que a carrinha de apoio trazia, e na galhofa interrogar um transeunte de Almaceda "há quanto tempo não havia porrada por ali", foi subir, subir e subir 10 Kms até uma terra que a avó finalmente falava. Ingarnal(eu chamava-lhe Infernal). Uma coisa louca. só me lembro de uma coisa assim a seguir ao túnel da serra da Estrela. Achei pior para ser sincero. Brutal, escomunal, soberbo... eu sei lá. Eu que detesto subir, achei aquilo gratificante. Vislumbrávamos ao perto Rochas de Cima, subir e bem lá no alto, ao virar da esquina o vento apoderou-se desta cordilheira. Soberbo! Navegar a belo prazer bem lá no altinho do monte....ui...surpresa...
O Carlos e o Rogério tinham preparado um abastecimento original e sem conhecimento da malta. Quando cheguei lá estavam os fortes do grupo já a ajudar a malta a assar chouriça, morcela e farinheira bem lá no alto do Açor. Brutal...
Da parte do Dário, saiu um dos melhores comentários que já ouvi na minha vida, no mundo das bikes:
-"Pinto, será que a corrente do assador é XTR?!"...
Bem, foi de gargalhada geral.
Depois da barriga bem aconchegada, era hora do regresso, mas ainda as subidas enganadoras bem lá no alto tinham que se fazer.
Tripeiro, Violeiro, Rochas de Baixo e demais freguesias isoladas pelos nenhures dum monte que jamais imaginaria circular por ali um destes dias...
No Barbaído a distância começava a fazer peso nas pernas, e foi aqui que o Pedro ficou junto dos seus já bem cansado também.
O Juncal, terra que nos abraçava, já se avistava. Aqui o Roberto satisfeito por estar a chegar ao fim, dava aso ao "Palvarinho" que há na juventude de cada um...Consegui passar dentro de todos os charcos, charquinhos e charcões de água que havia por ali. Viva a juventude que há em nós...
Juncal. 62 Kms percorridos num dia onde só as pessoas interessaram. O meu GPS assinalava 1680 metros de acumulado!!!
Missão cumprida.
Pelas 3H30´juntámo-nos no restaurante " a Nave" no Salgueiro de outro amigalhaço meu. O Tó Zé, que com simpatia e paciência nos aturou no culminar deste belo dia de Domingo.
O post desta aventura desta vez vai diferente, mas não posso deixar de realçar certas fotos dignas de registo e que ficam bem na minha «alimbradura».
Carlos e Rogério:
As palavras são sempre poucas para registar a amizade que nos tráz por cá.
Bem haja por me incluirem na vossa lista de convidados.
Pinto, o Infante

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

...5, 4, 3, 2, 1...aborta a missão...

Pois bem.
Estamos a entrar numa altura do ano que gosto particularmente de exagerar na escrita com a minha digital. Para mim, as fotos nesta altura do ano, com os tons acastanhados que a Natureza nos oferece são de uma beleza ímpar. Hoje, consegui fazer algumas das mais belas fotos desde que as partilho aqui neste meu cantinho"As voltas do Pinto Infante".
Com carga profissional QB, este Domingo, o que me impediu mais uma vez de participar no evento realizado por malta amiga/colega, naturalmente chegava a 2ª Feira. Folga, merecida. 
Há já há algum tempo ansiava fazer uma das minhas. Sair logo que possível de Castelo Branco, e iniciar o regresso orientado pelo meu GPS até à Lardosa, desbravando alguns trilhos para mim virgens. Assim tentei...
A saída pelas 9H30 de Castelo Branco foi via Barragem da Talagueira. Aqui já havia passado, fazendo a passagem por cima da A23 virado a Sul e seguindo em direcção à ribeira da Líria casando esta com o Ocreza. Por trilhos nunca dantes navegados(por mim) ia galgando cautolosamente km a Km. Ao deixar de ver a cidade Albicastrense, esbarrei na 1ª travessia do dia, with galochas, vai daí e toca a molhar o pézinho. Nada de preocupante.
Aproximava-se um dos grandes momentos do dia. Ao descer um magnífico pinhal, mais a minha companheira e hoje sob a batuta do meu GPS, um moinho antigo e já fora de prazo há alguns anos, dava beleza à dureza do corta fogo que se encontrava do outro lado da margem, e que sem dar conta disso, o meu orientador de seguida ordenava que o subisse. 
Deveras lindo.
Um velho moinho onde só animais como javalis, que tive o prazer de os ver, ao longe diga-se, mas só mesmo estes bichos se conseguem movimentar por estas bandas.
Foi com algum sacrificio que com ela à mão(50m), transpus a margem para o lado a 5 Kms do Palvarinho. Aqui, com este corta fogo é que a porca torceu o rabo. Para o subir, com uma inclinação em que não me engano muito se disser 30%, tive que a pé parar para aí 10 vezes. Uma coisa horrivel...
A capela de São Lourenço abençoava mais um pouco deste dia que, aos poucos a chuva ia ganhando a aposta a um sol envergonhado. Lagaretas. Esta bela passagem sempre admirada por nós BTTistas.
Eis que após o Palvarinho e circulando já pelas quelhas e bredas desta zona, dou de caras com esta bela imagem, digna de um talvez"...e esta hheeeinnn'''"
Ah, se fosse de tarde e em tempo de sol, de certeza que a bringela frita e o tinto não faltariam em cima da mesa. Acreditem ou não, ainda é possível ver algumas hortas tratadas por estas bandas. Até quando?!
Frente, e para tristeza minha a contagem decrescente tinha iniciado. "Porra"...5, 4,...pode ser que não...3...
Seria possível que com tudo isto preparado ao pormenor, ao aproximar-me do Freixial, o São Pedro, fazia a sua  aparição com uma chuva terrivelmente chata e que ia deixando aos poucos o Pi(to)nto todo encharcado!!!

Uma das minhas mais belas fotos que consegui registar. Debaixo de chuva, escuro e a magestosa Gardunha a sorrir-me...A realidade lá ao fundo, era outra...Diria mesmo duas realidades bem diferentes...
Inacreditávelmente, 2...1 e por muito que me custasse começava a ficar desagradável andar a fazer uma das coisas que mais gosto nas horas de laser. Tinalhas, Marateca e com vento frio e a soprar a grande velocidade, acabei por abortar a missão a que me tinha proposto para este meu dia de folga.
0 aborta a missão...
Aborrecido por não ter acabado os 75 Kms propostos inicialmente...
Mais folgas virão, e esta tenho que a acabar lá para os caminhos já conhecidos do Baú, onde a serra da Gardunha me há-de abraçar com os seus magníficos singles e bredas.
Lardosa, 8 de Novembro de 2010.
Pinto Infante

domingo, 7 de novembro de 2010

...Alcainenses, de gema...

Lardosa, 4 de Novembro de 2010:
Como tinha combinado e dito, a 5ª Feira passada dia 4 de Novembro, foi dia de dar a voltinha de semana na companhia de pessoal do serviço, visto trocarem-nos as voltas de 4ªs, para 5ªFeiras.
Como o serviço é sempre prioritário, restaram desta vez, o Sérgio e o eu (Pinto Infante).
Dois, isso mesmo, dois Alcainenses de gema, nascidos e creados nesta Vila.Desta vez nada de misturas...eh eh... 
 A volta, de véspera combinada, implicava fazer os respectivos 45/50 Kms semanais, onde claro está não envolvesse muitas subidas, pois somos dois amantes é de descidas... 
Bikes viradas ao Ribeiro da Azinheira, Lardosa( aqui a montada do Sérgio começou a vazar na parte de tráz), Vale da Torre, Monte das Areias, Marateca e regresso a Alcains. Era e foi a voltinha de 5ª Feira.
No Codifo das Sincheiras, as aves frias davam cor e beleza, a um Outono esquisito de temperaturas. O frio, esse,  envergonhado dava lugar a um sol radiante que o Outono tem.
Becos, becos e mais becos foi um relembrar de trilhos onde já há algum tempo não circulava. Do báu, tirei uma catrafada deles, e dei  a conhecer ao Sérgio estes buraquinhos. No Monte das Areias aproveitámos o esvaziar do teimoso furo que a roda traseira do Sérgio trazia, e devorámos umas bolachinhas a servir de petit déjèner.  
Como velhos são os trapos, passámos pela quinta das velhas e dissemos-lhes adeus... 
11H00. Era tempo de iniciarmos o regresso à nossa terra Natal. Para chegarmos ainda faltavam 18 Kms, e de tarde era dia de trabalho.
Aos poucos, deixavamos o pano de fundo. Gardunha. Essa serra que se tudo correr bem, 2ª Feira me vai receber para uma incursão à antiga, e que particularmente gosto de a fazer nesta Estação do ano. O dia todo em pleno contacto com a Natureza. Vamos ver se São Pedro ajuda.
Quinta da Ordem, Marateca e depois foi chegar a Alcains com 47 Kms percorridos..
...Sem comentários...
Temperaturas a rondar a perfeição para a prática desta modalidade, em excelente companhia, onde dois Alcainenses de gema se encontraram para desfrutarem duma manhã onde, a bicicleta fez das suas mais uma vez.
Bem haja Sérgio pela companhia, e 5ª Feira se o serviço o permitir cá estaremos.
...sem travões, a subir...
Pinto, o Infante 
P.S. Os animais não têm culpa da estupidez de certos "seres Humanos". Não abandonem animais na rua.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

...o impensável acontece!!!...

Toda a notícia aqui: RIDE-STRONG.
O Inverno está aí e aproveito hoje que vou dar a minha voltinha para sensibilizar a rapaziada que os perigos estão à espreita quando menos se esperam.

Imagino o que este companheiro terá pensado!!!???.
Todos os cuidados são poucos...
Pinto Infante