quinta-feira, 21 de novembro de 2019

...finalmente, a saudade de chapinhar...

Vem a chuva, vem o frio, vem o vento, mas fica a vontade de à muito pedalar por aí nestes fantásticos campos que nos rodeiam.
A passada 3ª feira, foi um daqueles dias, que , caso a profissão o permitisse, ia por aí com mochila às costas, desfrutando de um dia à minha maneira, ou seja, sem hora de regresso.
Após algumas chatices que me têem acompanhado e impedindo de andar de bike, hoje numa das muitas manhãs desportivas, espreitei o tempo, e com tudo preparado fui por aí, naquela vertente que gosto.
A roda grossa; A chuva nem quase se nota nos campos, sendo algo de preocupação, pois isto está deveras sem água.
Com temperaturas excelentes, meti a preparada mochila às costas, e cafézito matinal, na taberna do costume.
Tudo tinha planeado com volta sem subidas, dificuldades nenhumas, pois o propósito era fazer kms, com objectivo Escalos de Baixo, os de Cima e Alcains com chegada à Lardosa.
Bom. Muito bom mesmo.
Uma terapia com sensações e conversatas a solo que permitem desfrutar das paisagens outonais que aí estão.
Passei os Escalos de Cima, relembrando alguns becos do baú que continham a fórmula do GPS ROTA DOS LAGARTOS 2019, como costume e nesta altura do ano, algo diferentes.
 Dos de Baixo subi aos subúrbios da minha terra Natal, Alcains .
Dúvidas
Por onde fazer o regresso?
Escolhi a "tira calça" Monte das senhoras pelo falecido António Damas(parente da família).
Eis a prova viva da seca estrema que se vive. Ribeiras, barrocas e ribeiros que outrora jorravam água nesta altura do ano, agora....Agora resta a marca da passagem...
Apreensivo fiquei com esta!!!!
Nâ....Não podia ser....
Uma forca???!!! Vai lá vai...
Muito espantado fiquei com esta foto e imagem...
Percebi de ante-mão que era um suporte de comer para as ovelhas.....Mas de repente!!!!
 Um olhar atento ao gado, gosto ver os animais a escarafunhar o pasto e a Lardosa era ali bem perto...
Uma excelente manhã que serviu para matar saudades da grossa, do bem que faz andar por aí, e reparar que no final da tantas dadas, o bichinho cá está, assim haja saúde.
aquele, o de sempre...
Pinto, o Infante