segunda-feira, 25 de agosto de 2014

VIII PASSEIO DE BICICLETAS ANTIGAS, LARDOSA

Olá a todos/as.
Reservo para 2014, o ano da família
Eis mais um ano, mais um evento, e mais um passeio que conto com a VOSSA sempre agradável presença.
Como sempre, em 8 anos de eventos, tratar quem participa nos eventos com a minha assinatura com a qualidade respectiva é sempre a minha aposta.
Como sabem, tem sido um evento em que só VOCÊS interessam, e só VOCÊS fazem comigo a festa da confraternização.
Foi  justamente a alegria e confraternização desta família das pasteleiras, que me levou a intitular o slogan para 2014, como o ano da família.
Se quiserem registem a data, não deixem para os  últimos dias as inscrições, porque como sabem toda esta logística além de não poder ultrapassar o limite de 250 pasteleiras, também este evento merece SÓ qualidade.
Estejam atentos aos pormenores e informações.
Aparece, trás um amigo/a e vem divertir-te.
Até já.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

... se tu veux...

Dans les immigrants de temps, beaucoup de langues et les langues que nous entendons parler autour de ...
Sont ou notre ... pas !!!
Le Tuga ..
Il est temps pour la plage, le soleil (un peu), des températures élevées, et "notre" retour tugas pour le confort de ceux qui les embrassent avec affection et nostalgie, un pays qui les attend tout au long de l'année.
Ya certainement des moments difficiles, mais seulement jamais renvoie ici qui ont leurs parents encore en vie.
Quant aux grands-parents que les enfants ont créé «là», ceux-ci, à mon avis, ceux qui sont déjà ici, ni voir.
Un de ces jours, j'ai pris la roue de la tablette d'épaisseur, et avec une sorte de choix à la carte VTT, j'ai décidé de grimper la colline Gardunha, accusant le petit corps pour l'ascension directe du Saint fidèle.
Oui Bien surr si vous voulez ...
La montée avait pensé à faire calmement à la jonction de New Castle.
Di don !!!
Il m'a donné l'08:30 quand j'ai commencé cette ascension.

Em tempo de emigrantes, muitas línguas e idiomas vamos ouvindo falar por aí...
São nossos...ou não!!!
Os Tuga..
É tempo de praia, sol(pouco), temperaturas altas, e os "nossos" tugas regressarem ao conforto de quem os abraça com carinho e saudade, num país que os espera ao longo do ano.
São com certeza tempos difíceis, mas também já só cá regressa que tem os seus progenitores ainda com vida.
Quanto aos avós em que os filhos já criaram "lá", esses, esses na minha opinião já cá nem vêm.
Num dia destes, tirei a roda grossa da prateleira, e com uma espécie de btt à lá carte, onde englobava nesta ementa, pratos como "rota dos lagartos" e "último do ano", decidi subir o monte da Gardunha, responsabilizando o corpinho para a subida direta a partir de São Fiel.
Oui bien surr, se tu queres...
A subida, tinha pensado fazê-la com calma até ao cruzamento de Castelo Novo.
Di don!!!
Davam as 8  meia quando iniciei esta escalada.
 Voilá...
O que normalmente nesta altura do ano se torna numa brasa a subida ao alto do monte, ou andar por aí de bicicleta, este ano tudo está diferente. O sol durante o dia não é abrasador, as noites são frescas, permitindo horas de descanso agradáveis, só os ventos que por vezes se levantam se tornam aborrecidos.
Para mim que não gosto muito desta estação do ano, torna-se mais fácil e agradável andar por aí, quanto mais a esta hora da manhã.
 Estava tão agradável, que os manguitos fizeram-me companhia até ao cruzamento do Casal.
Voilá.
Eis que os "nossos" tugas, ao subir o monte, também eles por aqui circulavam. Amantes das pedaladas, subi na companhia de dois. Curiosidade foi que lá mais para o alto, mais tugas pedalavam calmamente por este monte.
Como a minha pedalada era mais lenta, eles seguiram ao seu ritmo. Até ao miradouro de Castelo Novo, a paisagem era como quem conhece este monte, deslumbrante.
A natureza permite-nos do lado sul observar o lago maravilhoso da Santa Águeda, e do lado norte a zona da cova da beira.
 Lindo...
Merveilleuse...

 
Inicio da descida que tinha como objetivo, e mais colegas tugas por aí acima. Bonjour e au revoir...
À bientôt...
Descida algo técnica, em virtude do cascalho solto que existe no estradão. Chegada a C.Novo, aldeia esta, carregada de granito e história muito bonita.
Eram 10 e pouco, hora certa de virar coordenadas para casa.
Nesta estação do ano, gosto de sair cedo, e cedo chegar;
Pronto; uma voltinha na minha grossa, que já não circulava há uns tempos, em que a companhia de alguns emigrantes foi agradável, e perceber que também eles gostam de pedalar e sentir o cheiro matutino das manhãs.
Um post de consideração a todos os emigrantes que nesta altura do ano vêm visitar os SEUS...
Se tu veux, Se tu quiseres, as pasteleiras são au 4 de outubro.
Aquele de sempre...
Informações e inscrições para passeio de bicicletas antigas/pasteleiras quase a sair...
Está atento...
Se caso for:
Bonne vacances...
Boas férias....
Pinto Infante

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

...na senda da 76ª volta a Portugal em bicicleta...

Com as carnes ainda um pouco salgadas, ganhei coragem esta 2ª feira para fazer uma voltinha à minha maneira, ou seja, sem grandes subidas.
Saí da Lardosa pelo Vale da Torre, e cedo me apercebi do fresco verdinho que aos poucos começa a colorir os campos circundantes à Lardosa.
O leguminoso que faz com que a sua apanha se ande de cu para o ar!!!
O feijão frade.

Crescem, e sem entender nada da colheita, diria que vai ser um ano farto.
Zebras e pelo fresco e agradável ar vespertino cheguei a São Miguel de Acha. A estrada que liga S.M.Acha a Castelo Branco costuma dentro do possível ser calma e com relativo movimento, neste dia em que decidi seguir as pedaladas dos ciclistas da volta a Portugal, esqueci por completo a confusão representativa do festival que decorreu em Idanha a Nova.
Os carros, carrinhas ou coisas que os valhem chegaram a ser  fila constante até aos Escalos de Cima. Engarrafamentos quase...
É raro ver-se tamanha quantidade de carros por terras raianas e Beira Baixa. Um boom de carros e pessoas..
 Na senda da volta a Portugal em bicicleta, com andamentos diferentes com certeza segui até Alcains. Com a temperatura e hora a subir, o regresso a casa aproximava-se.
Póvoa e a subida do dia estava à minha espera na serra das Tinalhas.

Fiz questão de passar pelas Tinalhas para ver a bonita coreografia que estas gentes fizeram no dia de passagem dos ciclistas.
Parabéns a quem desenhou esta bonita bicicleta.
Uma voltinha, de fininha, onde a sorna desta vez ficou no sofá, dando lugar a umas boas pedaladas de desporto.
Aquele de sempre...
Pinto Infante

terça-feira, 5 de agosto de 2014

passeando as beldades por terras serranas

Cultura, património, gentes e costumes, tradições, são ferramentas que permitem promover  qualquer lugarejo, terra aldeia ou cidade que o país possui. Assim haja vontade.
Carrega na foto e vê álbum.
Quando penso que ranchos folclóricos ou mesmo concertinas são  ferramentas de cultura, com a certeza fico das pasteleiras/bicicletas antigas também o são.
Um sem fim de história possui cada uma das bicicletas que transportamos.
Por vezes nem noção disso temos.
Ano após ano, as bicicletas ou motorizadas, ou tudo o que seja antigo a malta vai pegando para escrevermos história cada  um a seu gosto.
Na Lardosa, lancei à uns anos o repto desta "parvoeira"
As bicicletas antigas/pasteleiras.
Digamos que à semelhança da feira do feijão frade, pegou de estaca.
O que fazer!!!!???
Agradecer a todos/as os que comigo abraçaram este evento, inclusive o Fernando de Oliveira do Hospital, cicerone deste domingo.
O Fernando neste domingo, lançou mais um hino à cultura e amizade, abraçado e muito bem compreendido pelas ostes politicas, e culturais, recebendo-nos  a nós da Lardosa, e mais convivas, num elo de amizade
em que através da bicicleta se conciliasse um sem fim de história.
Os gestos ficam, a amizade também, e embora as distâncias sejam um obstáculo, consegui mais os meus amigos Qui Tó e Carlos Barata dirigir-me até Oliveira do Hospital para participar neste evento.
O São Pedro atraiçou este evento. Como costumo dizer:
Só se morre uma vez....
Chuva e mais chuva à nossa chegada, era o postal de bem vindas em O.Hospital.
Ora se alguém pensava em desistir, esses eram os fracos.
Eu e o meu comparsa, o Qui Tó rapidamente fomos a uma loja comprar uma capa para apoiarmos o Fernando.
Vamos embora, alguém disse...
O meu amigo Poeta, pioneiro de picante QB, incentivava a malta.
Um percurso alo duro, abria o apetite no  meio duma alegria constante pelo Peixoto.
A padaria forneceu um soberbo pequeno almoço de regalar o dente.
A SIC(televisão), gravava o fundo onde a chuva abundante era ícone de intervalo.
Acabamos  ou não?!
Vamos a isso.
A pedalar, chegamos a uma terra recheada de história.
Museu, arte e com páginas de fundo em arena regressamos a Oliveira do Hospital.
A televisão esperava-nos para através da caixa mágica entrarmos pelo país dentro.
Inseridos, numa feira, o mega picnic surgia, mas por motivos meteorológicos, teve que ser abrigado na Associação de caça e pesca de OH.
Partilha, bebe daqui, toma lá, e a hora de regressar a custo surgia.
O  problema da distância!!!
As palavras são poucas para descrever a simpatia, amizade e consideração destas gentes que sabem receber.
para o ano se Deus quiser lá estaremos, mas não acabo sem endereçar um grande abraço ao Fernando, esposa, Zé, ao Poeta e companhia por nos proporcionarem excelente  dia de confraternização.
Já agora, deixa que te diga, Fernando, que a esposa tenha uma hora feliz, pois está de esperanças para setembro.
Um grande abraço a todos/as  eum grande abraço também para o Renato e companhia de Sever do Vouga.
Aquele de sempre...sem travões...a subir claro...
Pinto Infante

sábado, 2 de agosto de 2014

...com cheiro a flores, uma volta de fininha...

A sorna tem sido muita, vontade quase nenhuma, alguns dias de praia, mas o bichinho cá está.


















Fui à arrecadação onde se encontram as beldades, e a fininha pendurada desde a viagem até N/Sr.ª de Fátima não fazia uma "aparição".
O tempo até agradece nesta altura em virtude do calor que se dê uma curtinha, permitindo não assar muito as carnes.
Decidi então pelas 7 da manhã desta 6ª feira iniciar esta minha volta pela vizinha aldeia da Lardosa, Vale da Torre,que recebeu no fim de semana passado um toque de beleza humana especial.
A festa das flores.
Vale da Torre que  apostou e coloriu uma aldeia de granito, com flores de papel, enchendo de cores as ruas mais antigas desta aldeia. 
Zebras, Orca, e até São Miguel de Acha vi-me à rasca para lá chegar, fruto da paragem das bikes. Aquela subida por muito pequena que seja custa sempre.
Com a hora a aquecer as carnes, de São Miguel de Acha até ao alto da Lousa Alcains foi de repente.
Caféde, Póvoa e novamente Alcains, elaborando uma volta em 8 evitando assim a perigosa estrada Nacional 118.
A estrada é como outra qualquer.Os animais na verdadeira ascensão da palavra que por lá circulam é que fazem com que as avés Marias sejam muitas, e uma barrigada de nomes também...
A evitar quanto a mim...
Uma volta até às 11 da manhã, em que o sol já aquecia bem as carnes, mas serviu para matar saudades da minha companheira das grandes tiradas.
Este domingo haverá mais uma concentração de beldades, em que as voltas do Pinto Infante irão estar presentes.
Boas férias
Pinto Infante