domingo, 6 de junho de 2010

...Domingo 6 de Junho, fui até às Tinalhas...

Dizia - se nos tempos de outrora que se ia às Tinalhas. Porquê?!
As Tinalhas é uma terra pacata onde o nome desta, se encontra no feminino, e vai daí se ir às Tinalhas.
Pelo 3º ano consecutivo, não falto a um passeio organizado por gente simpática, onde o timoneiro destas paradas, amigo de longa data, entrega o que tem e o que por vezes não tem em que a carolice impera neste evento. O meu amigo Victor fez questão desta vez em levar a rapaziada que por ali apareceu a visitar o património ainda possível de ver que as Tinalhas tem para ver e rever.
As Fontainhas.
Obras muito bonitas de ver, ligadas à lavoura, a bebedouros dos animais e se quisermos ao armazenamento de água para o gado beber. Parecidas e muito com as Leiteiras existentes em Alcains lá para os lados da Santa Apolónia, mas em tamanho mais pequeno.
Isto serviu de mote para lançar o desafio com o nome a fazer-lhes jus e que transformou este passeio com particular beleza.

Uma aldeia onde tenho não só o Victor, como mais alguns amigos de infância, colegas e família. Assim, aproveitei o dia para os rever e na companhia de outros tantos, incluindo os "Kuase Quotas" Luis dias e companhia,participei quase sempre acompanhado pelo João Barata e pelo Jorge. Foi um percurso desenrolado em singles, muitos deles desconhecidos, visto se encontrarem em terrenos particulares, e outros agregados e bem pela organização a este passeio.
Neste evento pedi emprestada uma montada ao meu amigo Osvaldo, ao qual agradeço a simpatia e experimentei uma bike rígida, onde já não andava numa desde uns anos atrás. Isto porque a minha foi conduzida por um peso pesado, o João Barata, e que serviu de teste à resistência da minha "Especialized". As afinações dela foram ao pormenor, suspensão, amortecedor, ar dos pneumáticos, e até o Rui do Amieiro fez questão de ultimar as afinações.
Pronto, mais um evento realizado por estas bandas da Beira, parabéns à organização que deveras teve muito trabalho mesmo de roçadora na mão para humildemente mostrar o que ainda se vê por ali.
...Sem travões e lentamente...
Pinto Infante

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