quinta-feira, 7 de outubro de 2021

...carpe diem à antiga...

Os dias passam, as ideias ainda que arrumadinhas ficam, mas com vontade, chega sempre aquele dia em que te opões e zimbora.
As saudades de escrever neste meu espaço já eram muitas, muito por minha culpa; Outras redes levam a que a "qualidade" da imagens e prosa vão ficando esquecidas, mas registadas no meu baú de recordações.
Este fim de semana passado, demos primazia nas recordações com o passeio pedestre, e claro as memoráveis pasteleiras, na companhia do Qui Tó e do Cristóvão; Faltou o Franco, pois motivos fortes fazem com que não possa estar.
Posto isto, hoje, a culminar com umas mini férias, tinha embutido um trilho para o meu companheiro de bordo, com coordenadas viradas a Norte até Sobral do Campo.
Carrega na foto abaixo.
Lardosa eram 9 da manhã; Santa Águeda(Marateca), caminho dos moleiros.
A ideia era fazer na integra os cerca de 55 kms que levava.
Existiam algumas dúvidas no trilho em virtude de há muito não circular por ali, mesmo sem saber se existiam.
Notório disso, foi a ligação que fiz no PC, entre Sobral e Ninho do Açor, onde andei verdadeiramente às nhanhas. Típico de btt.
Pelas terras da nossa Beira, existem pinturas e caracterizações nas paredes muito bonitas. Exemplo disso, o Sobral do Campo.
Ninho do Açor, Vale Sando, trilhos bem conhecidos e todos cicláveis.
Juncal de Campo, bonita frase:
...onde as oliveiras crescem os homens não morrem...
Era capaz de afirmar, que há mais de 10 anos as minhas rodas por aqueles trilhos não circulavam.
Fantástico.
7 de outubro, trouxe-me um dia digno de fazer uma volta à antiga, sem hora de chegada, sem interessar os kms, sendo unicamente para descansar a mente e pensar na vida, acompanhado daquela que tanto me ouve ao longo dos kms.
Caféde e Póvoa de Rio de Moinhos, seguindo-se a Lardosa.
Muito muito bom esta manhã, desafiando e invadindo belos e agradáveis trilhos, que "choram" o colorido das nossas jerseys.
Venham muitas como esta, pois são estas que registo com alegria.
Aquele de sempre:
Sem travões, Pinto, o Infante