segunda-feira, 17 de agosto de 2020

...promessa cumprida com o meu amigo, si tu veux...

De repente chegou o mês de agosto, e assim o regresso de alguns emigrantes ainda que com o "monstro invisível" que anda por aí, os bons filhos à casa retornam nem que seja para matar SAUDADES dos seus, acompanham este mês.
O Luis Lourinho já faz parte da mobília anual, tal como eu, agora o " si tu veux" o meu amigo Zé só neste periodo pedala como diz o Cabaço, por terras do nosso burgo.
Sente-se a alegria e felicidade destas gentes, ao regressarem, quanto mais desfrutarem das belíssimas paisagens que temos por aqui, seja de grossa ou fininha...
Para este domingo dia 16 de agosto, seria em tempos normais, um fim de semana festivo na terra do feijão frade, mas este ano a coisa transformou-se em algo diferente, mantendo-se apenas as mesmas pedaladas, e desta vez com promessa feita em 2019.
Carrega aqui:

"Levar" o rapaz a mais um batismo de pedalada ali para o monte; Ou seja, visitar as antenas da Gardunha.

Para nós que vivemos por cá os 365 dias do ano, torna-se coisa "fácil" e curriqueira, ou não; Mas de facto, quem lá vai e desfruta do monte, são excelentes sensações, fantásticas vistas, e uma paz enorme chegar ao alto e vislumbrar o que cá temos.
Cheguei cá, porra...
Durante o percurso, houve tempo para tudo, sendo a maior a galhofa e alegria uma constante; 
Depois a subir foi cada um ao seu ritmo, pois a subida a isso obriga, sendo que a última é de bradar aos céus com uma pendente para aí de 25º(sei lá). 
Chegamos todos bem, com frio(valeu na descida o colete que levava à defesa), e que rica sensação. No topo, mais alguém como nós por ali desfrutava do mesmo, na vertente pedestre(running) onde reconheci ao longe o meu amigo Isaldo.
Dois dedos de conversa, e toca a descer, porque estava lá um calorzinho esquisito. O timoneiro Luis, escolheu Castelo Novo, pela casa do guarda, nesta altura devota ao abandono, à semelhança de tudo o que existe no ponto mais alto da Gardunha.
Muito bom.
Águinha fresca em Castelo Novo, e nesta altura, com a temperatura bem diferente lá de cima, já só pensavamos numas Mines fresquinhas  na esplanada do café LUIMAR.
Aos meus amigos Luis e Zé Rito, agradeço mais uma aventura de domingo, que só lá vou ao alto, nestas brincadeiras.
Grande abraço, sem as mãos no travão....a subir claro...
Aquele de sempre, Pinto, o Infante