sexta-feira, 1 de junho de 2012

N/Sr.ª de Fátima olhai por nós

Mais um ano passa, mais uma primavera, um verão se aproxima e antes que se tornasse tarde de mais, no calendário estava inscrito mais este desafio que ano após ano faz deste dia, um dia de devoção.
Com o Nosso dia aí(dia da criança), fizemos deste dia 1 de junho mais uma inscrição através da bicicleta, juntando quase os mesmos do ano passado.
A data calhando bem a todos, e sem grandes prejuizos para o serviço, tudo combinámos para ao nascer do dia iniciarmos esta peregrinação até à N/Sr.ª de Fátima, cumprindo mais uma etapa, e que etapa para mim esta de 2012.
Da esquerda para a direita, a recordar:
Pinto, Simões, Pires, Araújo, Antunes, Marques;
Em baixo:
Franco e Nunes.
Uns mais crentes que outros, mas mesmo assim a malta gosta de ir ver a Santinha todos os anos.
Assim, e ao nascer do dia 7 companheiros de profissão, orientamos as bicicletas com toda a logística a cargo do veterano e imprescindivel Antunes, contando 7 pedalantes e 1 apoiante.
A temperatura previa-se alta mas lá para os lados de Ourém iamos à defesa, pois as previsões apontavam para chuviscos.

150 kms separam Fátima de Castelo Branco.
Para a minha asfáltica seria o batismo de quilómetragem e ida à Santinha, sendo este para mim o grande problema deste dia.
Tudo combinado com a malta, efetuamos paragens de 50 em 50 kms. O Tomás introduziu uma alteração que quanto a mim beneficiou a volta com excepção do horrivel piso ao pé da Amêndoa.
A partir da cidade de Tomar começava a sentir o esforço e cansaço de não ter efetuado nenhum treino com distâncias parecidas com esta, sendo a subida de Ourém feita com sacrífcio e até agarrado alguns bocados à carrinha onde o incansável Antunes sempre retaguarda deste pelotão ia dando assistência à malta.
13H00 no imponente largo das aparições de N/Sr.ª de Fátima apareciam os 7 companheiros para cumprirmos mais este desafio anual que a malta do serviço abraça e gosta.
Depois de um banho retemperador, almoço e regresso ao nosso habitat.
Mais um desafio alcançado, sendo que a chama da velinha cada um à sua maneira acendeu.
Para terminar tenho que realçar o magnífico apoio e colaboração de todos os companheiros, sendo que sem pedalar o Antunes torna-se como sempre e talvez a pessoa mais importante para conseguirmos levar por diante esta nossa peregrinação.
Outro dos apoios importantes tem sido a colaboração da Associação Desportiva da Carapalha, com cedência da carrinha de apoio.
Para 2013, com ou sem Troika e se a N/Sr.ª quiser lá estaremos novamente para manter a chama acessa.
Aquele de sempre...
Pinto, o Infante

2 comentários:

Luis Franco disse...

Espectacular peregrinação com uma equipa também espectacular incluindo
como bem referenciaste o amigo Antunes não pedalando mas dando um enorme apoio à rapaziada.
Gostei muito de fazer novamente parte deste grupo, espero continuar, conta comigo para o próximo Ano. Um dia destes vou visitar novamente a Santa a iniciar em Peniche. Porque será que indo naquela direcção parece que não cansa... sim cansa.. mas depois passa rápido.
Um abraço a todos os amigos desta aventura.

Pinto Infante disse...

um desafio sempre à altura de cada um, mas é com enorme prazer que a malta todos os anos tem gosto em lá ir.
eu é que te agradeço a companhia, e venha de lá outra.
abraço e obrigado pelo comentário.
Pinto Infante