sexta-feira, 27 de novembro de 2015

...temperaturas a rondar os 35ºs centígrados...

Entenda-se 17,5º centígrados nos Escalos de Baixo;
17,5º nos Escalos de Cima.
Resolvemos nesta 5ª feira desportiva agrupar a 3, sendo um deles dos Escalos, os de Baixo.
Pinto Infante, o Araújo, Nelson Araújo e o Capinha, José Capinha.
Os "arrastões" que sob a batuta do Capinha fizeram desta manhã desportiva, uma manhã agradável de conversa, onde o que menos interessa como de costume, os kms.
Ora bem, como o Capinha é natural dos de Baixo, os Escalos de Baixo, saímos de Castelo Branco com horário algo tardio em virtude do serviço;
Ainda assim, pelo lanço grande seguimos com VT(vento nas trombas), pela nossa frente, sendo que depois fomos até à terra Natal do Capinha.
A temperatura era esquisita, motivo de brincadeira como sempre, os graus que estas duas terras possuem.
Os de Baixo, e os de Cima.
O Capinha no verão passado ficou atrapalhado quando lhe disse que na terra dele estavam 64º centígrados!!!
Tudo brincadeira claro...
A seguir, vieram os de Cima.
Mais galhofa...
Os que faltavam para os 35º, vinham dos de Cima...
A pagarmos a fartura da hora de saída, as 11H00´ já passavam.
Decidimos encurtar a volta pela minha terra Natal, Alcains, permitindo assim chegar ao meio dia ao serviço.
Foi ainda assim uma volta agradável, com gente agradável, numa manhã agradável e que os objectivos destas 5ªs feiras foram na totalidade alcançados;
A malta mexer-se, de preferência acompanhado.
Venham mais destas, ou outras, que a malta gosta...
Pinto, o Infante

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

...pelo jardim do meu quintal...

Talvez o dia mais frio desta semana, foi o escolhido para a minha folga de serviço.
Sorte tive. Além do dia mais frio, a sorte foi o vento não aparecer.
Esperei pelas nove da manhã, que as temperaturas ficassem mais amenas.
Furos quase resolvidos, e problemas da última suspensos, agarrei na grossa e à semelhança da 4ª feira passada fui por aí, com a diferença desta vez em ser uma volta calma que permitisse estar em casa antes do almoço.
Resolvi sair pelo "meu" quintal.
A barragem de Santa Águeda/Marateca.
Caminho 44, o monte do Visconde através da quinta da ordem.
Cedo me apercebi que estava a percorrer um trilho utilizado por um passeio de fitas. Resolvi segui-las até as perder.
O quintal está triste, em virtude das fracas chuvas caídas dos céus para esta altura do ano.
 Não há água que faça com que este espelho de água possua a beleza que a caracteriza.
As cores tristes e desmaiadas, a pouca água, a notoriedades da barragem em baixo, enfim...
Ora seguindo as fitas, ora largando-as de quando em vez para ir quiçá ver alguma coisa do último do ano, segui até à Soalheira e Louriçal do Campo, local que escolhi na companhia da N/Sr.ª de Fátima para comer a minha sandocha do costume.
Uma Xl à maneira.
Depois parei num café bebericar a bica da manhã e a ideia de hoje seria seguir até ao Sobral do Campo e as Tinalhas a seguir.
Pela estrada da Oles subi sempre em asfalto até à estrada de São Vicente da Beira.
Bem diz o Lopes que até de mota custa quanto mais de bicicleta.
Bufa que até assopras...
Sem chegar a São Vicente e Sobral do Campo reparei no relógio da minha bicicleta, e até me apaguei!!!
Meio dia.
Ora porra. Se queria estar ao meio dia em casa, que raio fiz eu!!!!???
XXXiiii.
Lembrei de repente, que a hora do conta kms ainda anda com horário de verão!!!
Urso!!!!
Ainda assim, decidi descer para a Santa Águeda evitando assim provocar grandes acelerações para chegar bem disposto, e na companhia da outra metade almoçar descansado.
Decidi descer ao Veríssimo vindo pelos estradões e apanhar o asfalto no Zé Goulão, observando assim, as alterações produzidas pela mão do homem, neste caso em terrenos que já foram da família e conhecidos da Póvoa de Rio de Moinhos.
Passavam na hora certa, agora sim poucos minutos das onze e meia, quando já me encontrava no paredão da Santa Águeda. 
Uma temperatura excelente. 
Entrei pelo sítio onde as obras e terraplanagens são visíveis, e circulei por terrenos onde desde há uns anos não me apercebi de tamanha gravidade....
Onde está a água!!!???
Pela 1ª vez estive no local de descargas, desta vez sem água...
Diria 4 metros de altura em falta de água...
Cruel a imagem;
Este bem precioso que teima em não aparecer para preencher e encher este bonito lago.
5ª feira se tudo correr como previsto, haverá mais...
Aquele, o de sempre...
Pinto, o Infante sem travões...

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

...o regresso aos empenos...

O regresso às lides;
O regresso às saudades;
O regresso das avarias;
O regresso da minha montada preferida;
O regresso aos cheiros;
O regresso ao baú;
O regresso às sandochas XXLL;
O regresso ao monte;
O regresso aos empenos;
O regresso das grandes tiradas...
A forçar andamentos e lambonice que me tem acompanhado, tirei o dia para fazer o regresso daqueles dias em que as saudades eram enormes.
Poderia elaborar na companhia da minha secretária e PC uma volta mais plana, que não incluísse subida alguma, mas as cores outonais cativaram este regresso, pois as vistas a Norte da Lardosa, estão só maravilhosas.
Por incrível que pareça, fui ao baú e pesquisei um trilho de visita ao monte, absorvendo as cores dos castanheiros, castanho da Natureza, as árvores despidas fazendo jus à estação do ano em que nos encontramos, e tentando fazer um passeio, digno daqueles passeio que há muito não fazia, e que bem me lembrei quem me pôs à breda destas aventuras.
Os meus amigos alentejanos, Paulo Matroca, o Castela, o Pires entre outros.

Tu és parvo andares sozinho por aí, são sempre alguns comentários que ouço, de amigos ou colegas e às vezes até da outra metade.
Mas, quando há apetite, tem que se aproveitar e desfrutar desta belas paisagens que esbarram em nós.
Assim sendo, aproveitei a manhã quente e boa desta 4ª feira para ir por aí com a carga pronta para o que desse e viesse, desfrutar destes dias que em tempos me souberam tão bem.
Coloquei num dos meus companheiros, o meu gps uma volta ao monte.
A Gardunha.
Saí com um trilho de 2012.
Daqueles que guardo no meu baú,  envolveu Vale da Torre, Zebras e em carreiro abaixo de Sintra da Beira, Alpedrinha fui  até Vale Prazeres para subirrrrrrrrr até ao topo mais alto da Gardunha.
Perto de Alpedrinha, começavam os problemas de hoje.
O desgaste provável da pedaleira, davam lugar a paragem porque a avózinha embora paga, teimava em não entrar, consequência da torcedura que sofreu.
Resolve Pinto; Caixa de ferramentas fora da mochila e orienta-te...
A paddock funcionou na perfeição, a ponto de envolver abastecimento ao condutor, o 1º do dia.
Serra acima até Vale Prazeres, com a coordenada orientada à ferradura.
O ar fresco manifestava-se agora de forma diferente. Ao vislumbrar a serra da Estrela e iniciar a subida da ferradura, e ar era de uma brisa fria não tendo nada a ver com o ar do lado sul do monte.
Começavam os olhos a observar o pretendido.
O acastanhado da folhagem dos carvalhos, arvoredo em abundância por aqui era agora a paisagem minha companheira.
Lindo.
Aqui fazem lembrar as faias da Estrela.
Ao chegar à casa do Guarda de Alcongosta, aldeia que sempre caracterizei como aldeia presépio, desde 2012, as alterações são notórias.
A existência de bungalows foram novidade para mim.
Após conversa com os guardas da floresta que almoçavam por ali, fiquei a saber que são para alugar e têem grande afluência aos fins de semana.
Bonito.
Antenas começava a cheirá-las.
Problemas na subida; Um furito na roda de trás fazia com que a câmara de ar fosse para o sítio dela. Cadê o líquido???!!!
Pois...Há tanto tempo que não andava, que o líquido deve ter ido...
Sobe.
Se de um lado as vistas sobre a Cova da Beira são lindíssimas, a Santa Águeda/Marateca) não se fica atráz.
diria que o que difere é o ar mais fresco sendo haja talvez mais arvoredo a Norte.
Avistava Castelo Novo.
Na casa do guarda, sempre que por ali circulo, consigo uma chapa fabulosa.
Numa curva já a descer, ouço barulho esquisito na roda da frente e constante direcção pesada!!!!
Será???!!!
Furo desta vez na frente.
Tentei com sucesso a utilização do liquido em espuma.
Descida rápida como sempre até Louriçal, caminho dos moleiros e lar doce lar....
Maravilhoso dia este. 51 km de terapia, pensando em milhões de coisas da vida, sendo a que mais sobressaíu, os dias que há muito não passava em contacto com a Natureza.
Brevemente há mais, porque faias provavelmente....
Enfim....o regresso...
Pinto, o Infante

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

...o filme do toque de ordem...

Depois de compilar as fotos, eis o filme possível da reunião profissional em Alcains

Toca a firme....
Pinto Infante

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

...uma pausa no trabalho...

Esta 3ª feira, a segurança fez uma pausa e converteu-se em manhã desportiva.
Pelo 3º ano consecutivo, sob a batuta do colega Almeida, com autorizações das hostes superiores, realizou-se  mais um passeio btt calmo com objetivo definido de praticar desporto.
Só isso.
Quem pode e claro sem prejuízo para o serviço, a malta organiza-se para participar neste simples passeio, que este ano meti a colher na escolha do trilho.
A escolha do Almeida seria sair pela fonte Maria Rodrigues em que englobasse poucas subidas, permitindo aos colegas começar e acabar, bem dispostos e com vontade ainda de almoçarmos todos juntos, partilhando assim do apetitoso grelhado.
Ora se não existiam subidas, era até para mim o passeio ideal para vergar a teimosia que se tem abatido com a vontade de desfrutar os trilhos por aí...
Saímos então pelas piscinas de Alcains em direcção ao monte de São Luís.
Fiquei surpreendido com a qualidade dos trilhos, pois a quantidade de chuva que já caiu este ano, pensava tê-los tornado algo pesados e enlameados dificultando o passeio.
Belo.
Passamos pelos Escalos, em 1º lugar os de Baixo.
Em ascensão, até à rotunda do pneu, agora convertida em cruzamento triangular, foi sempre a subir...
Aqui, tínhamos decidido aconchegar o pessoal.
Umas sandochas boas e apetitosas taparam o roncar do estômago,  que já dava sinais de vida...
Chegavam os outros Escalos; Os de cima.
perto do multiusos, preguei uma partida à malta, colocando o single de ligação ao largo de Stº Amaro no circuito.
Foi ver a malta perdida procurar onde iriam dar!!!
A hora aproximava-se do meio dia, com uma manhã solarenga, muito agradável para este ou outro tipo de manhãs.
Os kms percorridos foram os que menos interessaram, pois a malta gosta é de convivio e confraternização, e quando possível irmos aproveitando estes pequenos bocadinhos que a vida nos oferece.
Em Alcains por sinal local de saída e minha terra Natal, estava o quartel general à nossa espera.
Os que participaram, os que ajudaram, e os que sem poder participar, estiveram a olhar pela segurança, não puderam fazer uma pausa no trabalho.
Terminamos todos à mesma mesa, pois é esse o único objectivo destas manhãs desportivas.
Iniciar, pedalar e acabar tal qual como começamos.
Parabéns à Guarda Nacional Republicana, através do militar Almeida e sua equipa, pois é necessário haver sempre alguém a dar estes passos, neste caso, elaborar, uma pausa no trabalho.
Aquele, o de sempre, vamos a ver se é desta que a lambonice me abandona de vez...
Pinto, o Infante...

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

...uma aberta...

Vou considerando aos poucos, o ano de 2015, o ano da lambonice.
Há coisas que não têm explicação. Como é possível de um momento para o outro, a lambonice se ter apoderado da minha vontade de andar de bicicleta!!!???
Nos dias antes, a vontade....muita. De manhã levanto, olho para elas, e deixem-se estar que estão bem.
Ora, vontade existe, mas não é para as duas rodas; dedico-me ao desporto "pegal", ou seja, agarro nas pernas e vou montado nelas fazer footing ou uma caminhada.
Bicicletas, muito pouco.
 Um dia deste consegui contrariar a lambonice, a coberto duma aberta, fui até ao Vale da torre e Soalheira.
35 kms.
Bom. Excelente.
O cheiro matinal, o mato e a caracterização do outono que se aproxima.
Começa a ser notório os tons acastanhados que os campos possuem.
O que decidi para este dia, foi incluir os terrenos particulares por onde o passeio pedestre 2015 passou, e tentar percorrer alguns buraquinhos para enriquecer o baú do último do ano de 2015.
Como para a  rota do feijão deste inclui trilhos com alguns kms novos, remechi o baú e percorri-os de
de bicicleta.
São perfeitos para a circulação, sendo só necessária nova autorização dos donos para passagem.
Vale da Torre, e depois pelo monte das areias subi até ao apeadeiro da Soalheira.
Vislumbra-se o monte da Gardunha, este monte que há tanto tempo não recebe a minha visita...
Como os andamentos têm sido poucos ou nenhuns, o cançasso muscular dava início a alguma fadiga. Decidi, elaborar o regresso através alcatrão até à barragem da Stª Águeda/Marateca.
Uma voltinha que permitiu matar saudades do BTT, mas quero ver se alongo estas voltas, ou mesmo elaboro o regresso aos trilhos enriquecedores de baú, porque é este um dos desportos que fazem bem à terapia da malta.
Esta 5ª feira, se o São Pedro ajudar, o regresso ao asfalto na companhia da malta do serviço, na edição das 5ª feiras desportivas.
Pinto Infante