Para quem dizia que as chuvas não apareciam, eis que dos céus cai aquilo que se chama "ouro".
Fui num destes dias, após algum interregno das bikes(que saudades), desfrutar e ver como os campos se encontram com estas chuvas.
Como a lesão do gémeo teima mais uma vez em não me largar a breguilha, e como nas bicicletas as dores são minimizadas, parar é que não.
A escolha em consequência das chuvas, foi um pouco a Norte, pois os terrenos pensava eu estarem menos ensopados.
Uma volta pequena que envolvesse circular a Santa Águeda para me aperceber o quanto subiu nestes dias.
Da Lardosa saí em direcção à Soalheira.
O vento, esse era de marcha atrás; Uma coisa horrível e muito desagradável, mas ainda assim, a vontade de pedalar era muita. Desde o GeoTour dia 18 de fevereiro que não me montava nela.
Até à aldeia de Soalheira, foi um sacrifício total. Frio, vento e desabituação no rabo foram uma constante.
Depois da Soalheira desci desfrutando dos açudes que conheço, e que desaguam todos eles no maior espelho de água da beira.
A albufeira de Santa Águeda/Marateca.
Apesar dos trilhos se encontrarem encharcados, a beleza que estas chuvas trouxeram é contudo muito bonita.
As cores primaveris começam a ter forma neste estranho inverno.
Chegava a Marateca.
Ui tanta água.
Finalmente a chuva tráz uma enchente que tanta necessidade fazia a esta e todas as albufeiras do País.
A "nossa" sempre esteve bem, mas ainda assim, os valores abaixo dos normais eram antes destas chuvadas preocupantes; Agora de repente, tudo toma forma para receber mais uma primavera e verão, repleto de cores e vida que esta linda barragem nos oferece.
Uma volta curta, de teste a esta maldita lesão, mas aqui em cima da bike não é notória, e ainda que seja, não me vai fazer parar, assim Deus queira.
Venham mais destas ou outras...
Aquele, o de sempre....sem travões,,,,a subir claro.
Pinto, o Infante
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