...um raio de sol dedicado ao Bowie, o David Bowie...

Ao lerem este meu post, não sei se estarão de acordo, mas as músicas ditas dos anos 60´s vão ficando nas memórias, e quanto mais anos vão passando, só as mesmas ficam...
Ao acordar neste dia 11 de janeiro numa folga de serviço, liguei a televisão, e vejo a noticia.
Morreu o camaleão; David Bowie;
Já o fiz aqui com o Jackson(outra geração), mas é com tristeza que estes GRANDES  artistas do mundo que me rodeou durante uns anos da minha adolescência, e no mundo absoluto das cabines de DJ´s.
Tenho o prazer de ter ouvido muitas das suas criações que encheram as pistas de dança da minha altura de DJ, deixando para ouvir uma das minhas preferidas.
China girl.

Conhecido pelo camaleão...
Temas como:
China girl;
Lets dance;
Heroes;
Entre outros, fizeram deste versátil músico, cantor, actor e amante do jazz um marco justificável deste meu tributo que fica para sempre nas memórias ...
Dia 11 de janeiro, o sol finalmente apareceu neste ano de 2016.

Com folga atrasada, pensei fazer uma caminhada, mas o bichinho estava-me a morder o corpo.
A volta caso a fizesse tinha que ser curta, por motivos familiares.
Decidi então ir visitar os terrenos,  elaborando pequeno circuito pelo esplendor da Santa Águeda.

Ui..que esplendor....
O ouro que se tem abatido sob a nossa zona tem feito com que barragens, charcos e pequenos ribeiros se encham de água, riqueza pouco vista desde outubro de 2015.
Venha ela.

Optei pela montada grossa, pois tinha ideia de sentir como os terrenos estavam saturados para os lados da barragem.
Muito bonito estão os campos de cultivo, pois com este sol de criação todo o esplendor é mágnifico.
As cores esverdeadas, registam sinais de fartura(por agora), para as gentes da agricultura.

Da Lardosa saí após as 10 da manhã, e depois do café matinal tomado.
Em andamentos lentíssimos, fui vale touril acima.
Com pouco vento, sol radiante e temperaturas que já não se via assim há uns dias, era possível ver e desfrutar do trilho que ainda com chuvas abundantes dos últimos dias permitem a circulação da grossa.

Através de buraquinhos, o esplendor dos subúrbios da barragem chegava.
Que maravilha.
É notório ver tamanha falta de quantidade de água  na albufeira, mas a beleza de barrocas, tchabocos e ribeiras a correr e jorrar água para o lago constitui uma mais valia neste e noutros dias.
Assim foi a possível volta deste dia 11 de janeiro de 2016, no dia em que a música ficou mais pobre e triste.
Pinto, o Infante