sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

...os melhores, e os piores de 2016...

Podia eventualmente chegar a este dia, e burrifar-me para colocar ou não mais um post no meu cantinho, mas gosto de relembrar alguns dos melhores e piores momentos que aconteceram em 2016.
Não me vou alongar desta vez muito em palavras, dando lugar a algumas imagens que por si só, falam.
As fotos que escolhi, vão ficar na minha memória, fizeram parte do portefólio deste baú e vou carinhosamente guarda-las na minha mente.
Passeio BTT orientado por GPS, em que as coordenadas de 2016 foram pelo esplendor de São Vicente da Beira, por trilhos nunca dantes percorridos...
Memorável o baptismo das pasteleiras pelo simpático padre João Avelino...
Aquele dia...
Mais um último do ano...
O recordar os trilhos da Santa Águeda...
Aquelas paisagens...
O GRANDE momento que todos queríamos ver, e vou deste mundo para outro, com o prazer que um dia vou levar como recordaçãoem ter visto os TUGAS da selecção Portuguesa campeã Europeia de futebol...
O "nosso" Ronaldo, sim o nosso Ronaldo, ser e escrever história mundial no futebol de todos os tempos a título individual e colectivo...
Brutal, e não vai ficar por aqui....
O ano passado foi a horrível foto dum garoto Sírio morto na praia. Lembram-se???!!!
2016 trouxe outra imagem da Siria por outras razões.....
Sem comentários...
O HOMEM DA PAZ, QUE QUEBRA TODOS OS PROTOCOLOS DE SEGURANÇA...
QUE TAMANHO....
Uma palavra para os soldados da PAZ...
Agora meus amigos/as, umas palavras para VOCÊS:
Todas as minhas organizações só são possíveis realizar, caso exista um público com a grandeza de quem tem participado em eventos com a minha assinatura.
A TI em especial, desejo-te um ano de 2017 com saúde e trabalho.
Bom Ano novo.
Aquele, o de sempre, sem travões...a subir claro...
Pinto, o Infante

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

...quase no fim de ano...

Este era o cenário que se apresentava na 2ª feira dia 26 de dezembro de 2016.
Neguei o convite do Jorge e do Filipe para que dia 23 fosse com eles dar uma por aí, tipo dia inteiro, e que culminava num dia de esplendor, solarengo e maravilhoso. Adiei para 2ª feira erradamente.
Indeciso, vou, não vou, esperei pelas 9H30´ da manhã para calmamente sair pelos campos fora, deixando a fininha em casa, em virtude do frio não o sentir tanto.
Fiz em mente uma saloia, à semelhança da fininha, desta vez em formato grossa.
Fui até à minha terra Natal, entrando pelo ribeiro do João Serrão.
Esbarrei nesta beldade carinhosamente estimada sendo um veiculo dos meus tempos de escola.
Já contei à minha cria mais nova, que quando tinha as primaveras dele, apanhei muita vez boleia num maquinão igualinho a este, diferenciando-se a cor...
O meu vizinho Adriano, empregado duma firma de construção de Alcains, para o manter direito, o volante do tamanho dum leme de barco, tinha meia volta de folga...
Cada vez que me lembro....
Bela recordação...
Como as horas na barriga sentiam-se, efectuei uma paragem nas bombas de Alcains, e soube de algumas tristes noticias, envolvendo a perda de pessoas que conhecia em Alcains. 
Da praxe, quase, fui ver o meu amigo João Barata, e após dois dedos de conversa pela estação do pouca terra dirigi-me calmamente até à Lardosa.
À Lardosa, cheguei agora sim com uma temperatura aceitável, mas a passar pouco do meio dia era agora hora de encher a barriguinha, e enfrentar uma bela tarde de sofá, pois os dias em casa, com o trunfo da família quase toda ela em casa, serve para isto mesmo...
Até já e continuem com boas festas, sem travões...
Pinto, o Infante

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

...o último de 2016, foi o nono...

Ano após ano, a Lardosa recebe um magote de convivas amigos do baú "as voltas do Pinto Infante", em que uns são repetentes, outros novos, outros que já cá vieram e regressaram.
Enfim, um passeio onde vou tentando manter por carolice, juntamente com quem lhe apeteça ou queira aparecer, mas quanto a mim, nem que vá sozinho a dar uma no último domingo de cada ano, é mesmo para fazer.
De início 30, depois 33 sendo certo que se juntaram ao todo 26 convivas.
Todos os anos há comédia, pois os azares fazem parte destas voltas ou outras, mas particularmente este foi dia em que existiram alguns azares.
Espigão partido(nunca tinha visto um de alumínio partir), furos, normal, e pneus rebentados, bombas perdidas...enfim um rol de problemas prontamente resolvidos pela rapaziada.
Para este ano, constituiu a maior diferença comparativo com 2015, os saborosos grelhados que fazem parte desta indumentária.
Como tive tempo para tratar de tudo a tempo, enviei os convites a tempo, para que a malta respondesse a tempo ou não.
Como o trilho o tinha delineado o mais simples possível e ao alcance de todos/as os participantes, ainda consegui que envolvesse o menos água possível e ainda poucas subidas, mas mesmo assim, segundo o apontamento do Luís Reis envolvi 76 no seu total...
Carrega na foto do Jorge.
Resolvi revoltar o baú, e fui até ao esplendor da Marateca/Santa Águeda recordar um pouco daquilo que se tem passado ao longo dos nove anos deste simples passeio.
Percorremos os subúrbios do feijão frade, entrando na Santa Águeda propriamente dita pela estrada principal.
Neste momento as paisagens estão simplesmente brutais de tamanha qualidade beleza...
Maioritariamente os caminhos desta vez eram conhecidos, sendo claro a surpresa o local dos grelhadinhos.
Carrega na foto do Olegário.
Com as avarias constantes, chegamos perto das 11 horas.
Ninguém lhe apetecia sair da N/Sr.ª de Encarnação, local este que escolhi para reabastecermos.
Que sabor os assadinhos tinham que os os meus eternos companheiros voluntários prepararam mais uma vez...
Confesso, que quando estes me faltarem, vamos ver....
Carrega na foto do Pedro:
Circulamos pela Póvoa de Rio de Moinhos até às rabaças, e depois entrei pela minha terra Natal dentro.
Como a hora já passava pouco do meio dia, resolvi contrariamente ao que tinha delineado, transtornar a volta tornando-a o mais a direito possível.
Pelo ribeiro da azinheira e Zé ovelha entramos na Lardosa.

Foto gentilmente cedida pela Soraia.
Banhoca tomada, quem quis ficou para o almoço num restaurante da Lardosa.
14 convivas juntamo nos à mesa onde cada um comeu da lista de 4 pratos o que mais lhe soube.
Em jeito de almoço de Natal cada um foi ao seu destino deixando certo, que se houver saúde e pernas para o fazer, o último do ano de 2017 vai ser mesmo no último dia do ano.
Dia 31 de dezembro de 2017, 
cá VOS espero.
Para terminar, neste último, deixem-me que vos diga, que foram sentidas 3 baixas de vulto neste dia, último do ano, por razões mais fortes do que uma bicicletas.
Alguns deles, a saúde.
O João Barata, exceção seja feita, valores mais altos se levantaram onde a família tudo vale, e a 1ª falha.
O outro Barata, o Carlos, homem que não pedala, mas a mobília sentiu a sua falta; motivos de saúde lavaram a que a sua falta fosse notória, e é desejável que o Sr. secretário da Junta de Freguesia se ponha ao nível de nos acompanhar;
A 3ª falta, com respeito a todos os que me merecem consideração, o Tó Raposo, companheiro destas andanças quase desde o inicio, por motivos de saúde notou-se também a sua falta.
A todos eles rápidas melhoras endereçando um Santo Natal, porque todos/as fazem cá falta.
Não podia deixar terminar este post, sem manifestar uma palavra de agradecimento aos incansáveis voluntários sempre presentes que não consigo arranjar maneira de lhes agradecer esta colaboração, sempre com a disposição do costume.
Ao Qui Tó e ao Duarte, e também à Junta de Freguesia da Lardosa, o meu muito bem haja.
A última palavra de hoje, vai claro(ou escuro) para todos aqueles que abraçaram este ou todos os eventos onde manifesto a minha assinatura da maneira que melhor sei fazer.
Bem hajam pela presença, não esqueçam o próximo evento.
GPS em maio de 2017.
Um Santo Natal a todos/as.
Aquele, o de sempre sem travões...
Saúde.
Pinto, o Infante

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

...viajando sob o último...

5ª s  feiras como já o aqui testemunhei, desde que seja possível, cada um ao seu gosto, a malta pedala, corre, anda sendo certo com o único propósito.
Toca a mexer.
Quanto a mim, aproveito juntamente com os colegas amantes dos pedais, o desporto do pedalar.
Tinha outros objectivos para esta 5ª feira, prendendo-se ver como estão os terrenos para domingo se realizar a nona edição do último domingo do ano.
"Abandonei" os colegas, mas combinamos encontrar-nos por aí, caso fosse possível para um café no meio da manhã.
Eu na minha grossa e eles de fininha.
Como quase em todas as edições deste último o espelho da Santa  Águeda o incluo no roteiro, 2016 não vai ser excepção.
Constitui sempre cada vez que por ali circulo algo de apaziguador.
São apesar do baixo volume de água que ainda tem, paisagens lindíssimas.
É uma paz única circular por ali. Saindo um pouco do circuito que vai ser o último, subi um pouco à Soalheira e Louriçal.
Nesta zona, os pingos de chuva começavam-se a sentir, resolvendo assim encurtar muito a volta aproximando-me da Lardosa, pelo trilho final de domingo, permitindo assim ver as condições do terreno.
Ao chegar a casa, por volta das 11 da manhã, nem de propósito conseguíamos chegar ao mesmo tempo para degustarmos algo comemorativo desta altura, e que permitisse ao mesmo tempo aquecer o coração.
Bela ginja bebemos pedindo paz e saúde ao menino Jesus.
Agora, bem , a gora venha de lá domingo, dia 18 de dezembro para na companhia duns quantos companheiros irmos por aí passear por esses campos, que se tudo correr como os sites de meteorologia indicam, iremos ter uma manhã agradável para a nona edição do último do ano by Pinto Infante, como em tempos alguém lhe chamou.
A todos um feliz Natal
Pinto Infante

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

...uma pausa no Natal...

É uma excelente maneira de colorir as minhas férias.
Como?!
A pedalar...
Na passada 2ª feira, com o sentimento do último a chegar, e tudo preparado para mais uma vez irmos por aí, fui ver as condições dos terrenos, alguns por onde iremos circular.
Nem parece a altura do ano que nos encontramos.
Como não adquiri ainda um conta quilómetros, desde as faias, propus-me a percorrer para aí uns 50 kms. Levei comigo o GPS de bordo, e fui por aí...
Como domingo se aproxima, e com ele mais uma edição do último domingo do ano, passeio mítico com a assinatura deste meu espaço, decidi juntar um par de trilhos por onde iremos, mas a norte percorrer trilhos por onde há muito não circulava.
Fui até à aldeia das Zebras.
Saí da Lardosa desfrutando dos lindos trilhos que agora espelham os tons de outono.
Até à Zebras ouvem-se agora as ribeiras e barrocas a jorrar água que Deus fez cair e abençoar as terras que acusam ainda uma seca grande.
Sem destino traçado, tinha como único objetivo, estar em casa para aproveitar o facto de estar de férias e almoçar com a cara metade.
Percorri o estradão de ligação Zebras até à Soalheira, coisa que não me lembrava de percorrer; É um estradão que permite acelerar, assim haja pernas.
Solheira, depois de degustar a minha sandocha, virei coordenadas à Santa Águeda.
Magnífica imagens.
A grandiosidade foi de beleza, e ao mesmo tempo de tristeza ao ver um saca rabos, bicho muito bonito mas esticou-se provavelmente num carro...
Já foste como dizia o outro...
Como a hora era ainda de pedaladas, continuei até Alcains, aproveitando a volta para ver e rever alguns amigos.
Desta vez, no quiosque tomei o café matinal.
Posto isto, era tempo de fazer o regresso à Lardosa, pois a tal hora da cara metade aproximava-se, e o desfrutar destes momentos têm que ser aproveitados.
Sai de Alcains pelo Trigueiros de Aragão, ribeiro da azinheira, e o Zé de ovelha a seguir.
Ao aproximar-me da capital das pasteleiras e feijão frade reparei que algo não se encontrava nas condições merecidas na minha bike.
Tinha montado uma câmara de ar em virtude falta de liquido, e eis que logo a surpresa apareceu...
Cheguei a casa com furo.
Ossos da coisa, já resolvido, para o que aí está domingo.
Até lá, sem travões...para o último de 2016..
Aquele, o de sempre...
Pinto Infante
Já agora:
Parabéns ao BEIRÃO, presidente das Nações Unidas.
O "nosso" António Guterres
Aproveito para informar, que quem não respondeu ao Email, escusa de o fazer desejando a todos os leitores deste meu espaço, um Feliz Natal.
Cá vos espero.
Pinto infante

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

..no lusco fusco matinal...

Os feriados são para todos, e todos devem tirar partido deles desfrutando com o prazer que a cada um apetece, pode e é capaz.
Em dia de Imaculada Conceição,este feriado saiu-me na escala.
Já há uns tempos valentes não me lembrava de sair tão cedo de casa, agarrar numa das burras e ir trabalhar.
Saí da Lardosa, pouco passava das 7 da manhã.
A aldeia da Lardosa acordava para mais um dia, este de feriado, com uma temperatura agradável, não se sentindo os frios das manhãs que caracterizam estas alturas do ano.
Penso ter feito a melhor escolha de montada, pois os trilhos e caminhos, ainda acusavam muito o lusco fusco matinal.

Quase não via por onde circulava.
Engraçado, pois o nascer do dia, tornou-se nesta viagem até Castelo Branco companhia ansiosa, pois o sol só apareceu pelas 7H45, quando me aproximava de Alcains.
Magnífica imagem registei na minha digital.
Sempre com as horas controladas, pois a responsabilidade profissional é que manda, houve tempo para parar no café mais conhecido de Alcains.
O "azeitonas"; Café o Alpendre.
Azeitonas, constitui uma longa história para a malta do meu tempo...
Desde há muito tempo não circulo com a malta de Alcains, que tradicionalmente o ponto de encontro para as voltinhas domingueiras, eram neste café.
Com o dono do café, o mesmo, o Dário serviu-me um saboroso e quentinho café para adoçar a boca até cidade.
Posto isto, alguns minutos de prosa, e os horários são para cumprir, juntamente com a rendição do colega.
Santa Apolónia, árvore casamenteira, aproveitei para registar algumas fotos junto da Santinha.
Como é 5ª feira, feriado, os caçadores na reserva de caça de Alcains eram em grande número.
Passei até à pedra da légua.
Imponente calhau que jaz naquela zona de Alcains.
Avista-se nesta zona ao fundo, a cidade de destino;
Castelo Branco.
Por esta circulação, a ribeira que em tempos foi considerada a piscina do Luís Lourenço corre agora com bastante água, tornando assim a transposição pedonal mais bonita.
Passaram por mim a esta hora da manhã, malta que ia iniciar a sua voltinha matinal.
Castelo Branco, serviço passavam 5 minutos das 8h30 da manhã, bastante a tempo de render o colega de serviço.
Umas pedaladas matutinas que permitiram ligar a Lardosa com a cidade de castelo Branco, à antiga e com prazer.
De bicicleta.
Bom Natal
Pinto, o Infante

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

...de fininha, em manhã agradável...

Durante a semana, o tempo não tem dado tréguas, reservando para os fins de semana pingos de chuva, que tanta falta fazem em prol da qualidade das barragens e albufeiras porque é notório a falta de águas nas bacias a nível Nacional. 
Mas, este domingo aguardava-se uma manhã muito agradável para sair de casa e desfrutar do sol radiante pela manhã dentro.
Como os terrenos acusam água e lama agora em quantidades lamas-sentas, decidi agarrar na fininha e fazer a volta saloia da praxe, permitindo mexer um pouco.
A digital ficou em casa, e com o telemóvel surgiram as fotos de qualidade possível.
Passei pelos Escalos de Cima e Alcains, minha terra Natal onde aproveitei para tomar um quentinho café.
Engraçado nestes dias, é ver e observar a malta que tal como eu, parecemos uns lagartos(sem qualquer intenção clubistica), agarrar nas suas montadas, e bora lá desfrutar da bela manhã que por aí vem.
Com a manhã a decorrer, o sol era ainda mais radioso.
Muito agradável mesmo.
depois de Alcains, dirigi-me à Póvoa de Rio de Moinhos.
Antes passei a ponte de pedrinha, local este que é agora possível ouvir a força da água a correr como há muito não se via ou ouvia. Aproveitei para registar o momento.
Santa Águeda(Marateca), e mais um grupo de companheiros por ali passeavam.
Calmamente, cheguei à Lardosa, fazendo o gosto à coisa, cerca das 11H30´, após uma volta saloia para desenferrujar as pernas do frio.
Aproveito este post para endereçar a todos/as os leitores deste meu cantinho, um SANTO E FELIZ NATAL, sem travões...
Pinto, o Infante